É difícil ignorar como a preocupação com o bem-estar se tornou uma questão relevante dentro do contexto profissional. Nesse sentido, no ano que se inicia, a expectativa é de que os benefícios corporativos em saúde desempenhem um papel ainda mais importante na manutenção da qualidade de vida.
Portanto, todo negócio deve desenhar seu plano de vantagens sempre com o objetivo de torná-lo capaz de gerar impacto positivo sobre a saúde dos seus colaboradores. Nessa missão, algumas soluções diferenciadas podem contribuir para que essa meta seja efetivamente alcançada.
O panorama dos benefícios corporativos
De acordo com levantamento feito pela Solides, uma plataforma de gestão de RH, a partir das entrevistas com mais de mil profissionais, foi possível constatar que quase 44% dos entrevistados estavam insatisfeitos com os benefícios oferecidos pelas suas empresas.
O descontentamento crescia entre aqueles que ocupavam cargos operacionais: 54% apontavam tal insatisfação com tudo aquilo que o negócio oferecia além dos salários.
Com isso, para 30% dos profissionais, um programa melhor de benefícios já seria um bom motivo para trocar de emprego.
Assim, ainda conforme os dados apresentados na pesquisa mencionada, esse tópico já aparecia em quarto lugar na lista de razões para mudar de ocupação. Ele estava atrás do salário, do plano de carreira e do reconhecimento profissional.
Ao mesmo tempo, algumas dessas lacunas já parecem ter sido notadas pelos profissionais de recursos humanos. Questionários aplicados com mais de 300 pessoas dessa área, respondidos por 190 empresas das 5 regiões do país, mostraram que 62% da amostra tinha como planejamento aumentar o investimento em benefícios.
Para mais de 70% dos entrevistados, a influência do bem-estar na produtividade é algo claro no dia a dia de qualquer negócio. Além disso, 47% buscam ativamente oferecer complementos capazes de promover impactos positivos na vida dos colaboradores.
A preocupação com a saúde no ambiente profissional
A evolução em torno das demandas de benefícios corporativos em saúde caminha lado a lado com a preocupação da manutenção do bem-estar no trabalho e o que as empresas podem (e devem) fazer em prol desse objetivo.
Os dados do Panorama do Bem-Estar Corporativo, elaborado pela Wellhub (anteriormente, Gympass), reforçam essa associação. A pesquisa ouviu 5 mil profissionais de diversos países no primeiro semestre de 2024. A partir disso, foi possível concluir que:
- 83% dos entrevistados sairiam de uma empresa que não valoriza o bem-estar dos colaboradores.
- 85% acreditam que os negócios têm responsabilidade sobre esse aspecto.
- 88% valorizam o bem-estar tanto quanto o salário.
- 89% levam em conta a qualidade de vida na busca por um novo emprego.
Todas essas tendências parecem ser mais relevantes entre os mais jovens. Millenials e indivíduos da geração Z são mais propensos a colocar fatores relacionados à saúde e à qualidade de vida em primeiro plano.
Mas o que as empresas estão efetivamente fazendo para atender a essas demandas e aumentar sua capacidade de reter talentos?
Embora outros benefícios sejam mais desejados, aqueles mais tradicionais acabam ocupando o topo da lista de vantagens distribuídas. Assim, a consultoria Robert Half mostra que vale-refeição, vale-transporte, plano de saúde e odontológico e seguro de vida são as opções mais adotadas.
A flexibilidade dos benefícios como tendência para 2025
Um dos pontos negativos de um benefício tradicional é que ele é moldado para, em tese, atender ao maior número possível de pessoas. Uma empresa com dezenas ou centenas de colaboradores deve prover um plano de saúde que contemple a necessidade da maioria deles, por exemplo.
No entanto, esse modelo de distribuição desse tipo de serviço pode ser aprimorado. Cada vez mais, os colaboradores querem ter a autonomia e a capacidade de utilizar os benefícios conforme as suas demandas.
Nesse sentido, a Pesquisa de Benefícios da Aon mostra que entre 2021 e 2023 o número de negócios que adotam modelos mais flexíveis para esse tipo de vantagem cresceu 75%. Ainda assim, apenas 14% dos negócios contam com tais possibilidades.
Para contornar isso, é possível pensar em soluções que não necessariamente substituam as opções convencionais, mas as complementem. Os planos de benefícios em medicamentos (ou PBM) são um ótimo exemplo disso.
Eles ajudam no custeio da despesa com remédios, que pode ser bem alta sobretudo em pacientes crônicos. Dessa forma, há uma maior adesão ao tratamento adequado, fundamental na prevenção de complicações. No longo prazo, isso representa um alívio significativo nas despesas com planos de saúde.
As soluções da epharma para ampliar a flexibilidade dos benefícios corporativos em saúde
É justamente pensando em unir mais estratégias de cuidado com a saúde à versatilidade dos benefícios corporativos que a epharma trabalha diariamente para ampliar o portfólio.
Desse modo, somos capazes de disponibilizar planos de benefícios em medicamentos cada vez mais adaptáveis e úteis na rotina de todos os colaboradores:
- Para pacientes crônicos que precisam de medicamentos entregues em casa, o epharmaCare garante o acesso ao tratamento contínuo de forma rápida e cômoda.
- Para quem precisa liberar seu desconto de maneira mais ágil, o epharmaExpress torna a jornada de compra mais veloz, permitindo a validação em lojas credenciadas diretamente no aplicativo, sem precisar passar pelo balcão.
- Para quem quer escolher como utilizar seu benefício, o epharmaFlex permite que o beneficiário solicite reembolso de compras feitas em qualquer farmácia, conforme as regras do plano vigente.
Todas essas iniciativas visam unir tudo aquilo que a epharma oferece com as principais tendências em benefícios corporativos em saúde, não só agora como no futuro. Dessa forma, a expectativa é garantir que o crédito para a compra de medicamentos complemente e agregue valor às iniciativas de promoção do bem-estar em curso dentro do negócio.
Para entender melhor o que são e como funcionam os benefícios flexíveis, confira esse conteúdo que já foi destaque aqui no blog.